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action or later. Please see Debugging in WordPress for more information. (This message was added in version 6.7.0.) in /home2/aguas473/aguasclarasengenharia.pt/wp-includes/functions.php on line 6114Fossa s\u00e9ptica ou Esta\u00e7\u00e3o de Tratamento de Esgoto Residencial:<\/strong> qual sistema devo utilizar em minha resid\u00eancia?<\/p>\n Se voc\u00ea est\u00e1 fazendo essa pergunta, chegou ao lugar certo.<\/p>\n Neste texto mostraremos tudo sobre fossa s\u00e9ptica e Esta\u00e7\u00e3o de Tratamento de Esgoto Residencial (ETE), para ajudar voc\u00ea a escolher o sistema ideal para sua casa.<\/p>\n Boa leitura!<\/p>\n A fossa s\u00e9ptica \u00e9 um sistema de tratamento de esgoto sanit\u00e1rio prim\u00e1rio. Ela realiza a decomposi\u00e7\u00e3o da parte s\u00f3lida do esgoto atrav\u00e9s de bact\u00e9rias anaer\u00f3bias (aquelas que n\u00e3o precisam de oxig\u00eanio para sobreviver).<\/p>\n O esgoto dom\u00e9stico \u00e9 encaminhado para um tanque imperme\u00e1vel, a fossa s\u00e9ptica em si. Neste local a mat\u00e9ria org\u00e2nica (parte s\u00f3lida do esgoto), atrav\u00e9s da a\u00e7\u00e3o da gravidade, \u00e9 depositada no fundo, formando um lodo que passar\u00e1 por um processo de degrada\u00e7\u00e3o.\u00a0 A parte l\u00edquida do esgoto \u00e9 enviada para disposi\u00e7\u00e3o final.<\/p>\n A fossa s\u00e9ptica dever\u00e1 ser utilizada, principalmente, em locais onde n\u00e3o existe sistema de coleta de esgoto sanit\u00e1rio e, assim, diminuir os impactos ambientais.<\/p>\n Entretanto, por ser tratar de um sistema apenas com tratamento prim\u00e1rio, a fossa s\u00e9ptica possui menos efici\u00eancia que a ETE \u2013 Esta\u00e7\u00e3o de Tratamento de Esgoto Residencial que, por sua vez, possui tratamento de esgoto completo (prim\u00e1rio e secund\u00e1rio).<\/p>\n <\/p>\n <\/p>\n O tamanho da fossa s\u00e9ptica ir\u00e1 variar de acordo com o n\u00famero de pessoas e a contribui\u00e7\u00e3o m\u00e9dia de despejo de esgoto sanit\u00e1rio.<\/p>\n Para o dimensionamento de fossa s\u00e9ptica, utiliza-se a norma NBR 7229\/1993, que trata do projeto, constru\u00e7\u00e3o e opera\u00e7\u00e3o de sistemas de tanques s\u00e9pticos.<\/p>\n Devemos calcular o volume \u00fatil da fossa pela seguinte f\u00f3rmula:<\/p>\n V = 1000 + N (CT + K Lf)<\/p>\n Onde:<\/p>\n N \u00e9 o n\u00famero de pessoas ou unidades de contribui\u00e7\u00e3o;<\/p>\n C \u00e9 a contribui\u00e7\u00e3o de despejos, em litro\/pessoa x dia ou em litro\/unidade x dia (Tabela 1);<\/p>\n T \u00e9 o per\u00edodo de deten\u00e7\u00e3o, em dias (Tabela 2);<\/p>\n K \u00e9 a taxa de acumula\u00e7\u00e3o de lodo digerido em dias, equivalente ao tempo de acumula\u00e7\u00e3o de lodo fresco (Tabela 3);<\/p>\n Lf \u00e9 a contribui\u00e7\u00e3o de lodo fresco, em litro\/pessoa x dia ou em litro\/unidade x dia (Tabela 1);<\/p>\n Tabela 1<\/strong> – Contribui\u00e7\u00e3o di\u00e1ria de esgoto (C) e de lodo fresco (Lf) por tipo de pr\u00e9dio e de ocupante:<\/p>\n Tabela 2<\/strong> – Per\u00edodo de deten\u00e7\u00e3o dos despejos, por faixa de contribui\u00e7\u00e3o di\u00e1ria:<\/p>\n Tabela 3<\/strong> – Taxa de acumula\u00e7\u00e3o total de lodo (K), em dias, por intervalo entre limpezas e temperatura do m\u00eas mais frio:<\/p>\n Agora, m\u00e3os \u00e0 obra, vamos calcular o volume \u00fatil de uma fossa s\u00e9ptica simulando uma resid\u00eancia de 30 pessoas, padr\u00e3o popular, temperatura ambiente do 20\u00b0C e intervalo de limpeza de 1 ano.<\/p>\n C = 100 L\/ pessoas<\/p>\n N = 30 pessoas<\/p>\n Contribui\u00e7\u00e3o di\u00e1ria = CN = 100 x 30<\/p>\n Contribui\u00e7\u00e3o di\u00e1ria = 3000 L<\/p>\n <\/p>\n Lf = 1 (pela tabela 1, resid\u00eancia de padr\u00e3o baixo)<\/p>\n K = 65 (pela tabela 3, para 10 \u2264 t \u2264 20, intervalo entre limpezas 1 ano)<\/p>\n <\/p>\n V = 1000 + N (CT + K Lf)<\/p>\n V = 1000 + 30 (100 x 0,92 + 65 x 1)<\/p>\n V = 5710 L<\/p>\n Para esse exemplo seria necess\u00e1ria a constru\u00e7\u00e3o de uma fossa de, no m\u00ednimo, 5710 L de volume \u00fatil.<\/p>\n Atualmente, existem duas op\u00e7\u00f5es de fossas s\u00e9pticas, a fossa s\u00e9ptica pr\u00e9-moldada e a fossa s\u00e9ptica constru\u00edda no local. Cada uma delas ir\u00e1 exigir uma instala\u00e7\u00e3o diferente.<\/p>\n A fossa s\u00e9ptica pr\u00e9-moldada conta com uma instala\u00e7\u00e3o r\u00e1pida. S\u00e3o fabricadas com manilha de concreto ou com pol\u00edmeros, como PVC e polietileno. A principal vantagem das fossas polim\u00e9ricas est\u00e1 no peso, facilitando na hora da instala\u00e7\u00e3o.<\/p>\n A instala\u00e7\u00e3o da fossa pr\u00e9-moldada costuma ser simples. Geralmente, \u00e9 preciso apenas escavar para enterr\u00e1-la, deixando a tampa de inspe\u00e7\u00e3o aparente e fazer a conex\u00e3o hidr\u00e1ulica. Em alguns casos \u00e9 necess\u00e1rio tamb\u00e9m a instala\u00e7\u00e3o de uma base de concreto, para evitar a movimenta\u00e7\u00e3o do tanque. Essa base dever\u00e1 ser constru\u00edda antes da instala\u00e7\u00e3o e dever\u00e1 conter uma ancoragem, para assegurar a perman\u00eancia do equipamento no local instalado.<\/p>\n <\/p>\n <\/p>\n Constru\u00eddas em alvenaria ou em concreto, as fossas s\u00e9pticas constru\u00eddas no local dever\u00e3o ser imperme\u00e1veis e resistentes as condi\u00e7\u00f5es de vaz\u00e3o e composi\u00e7\u00e3o do seu efluente. Entretanto, a estanqueidade n\u00e3o \u00e9 sempre garantida pela caracter\u00edstica do material utilizado.<\/p>\n Para garantir a efici\u00eancia do equipamento, \u00e9 preciso o aux\u00edlio de um profissional de engenharia para os c\u00e1lculos de dimensionamento, profundidade, altura da caixa, etc.<\/p>\n Esse tipo de instala\u00e7\u00e3o costuma ser mais trabalhosa e demorada, podendo apresentar problemas durante a instala\u00e7\u00e3o devido a falhas na execu\u00e7\u00e3o, intemperes, dimensionamento, entre outros.<\/p>\n <\/p>\n <\/p>\n Para garantir o funcionamento da fossa s\u00e9ptica, ap\u00f3s a instala\u00e7\u00e3o \u00e9 proibida a introdu\u00e7\u00e3o de \u00e1guas pluviais ou qualquer outro despejo que prejudique o tratamento, por ultrapassar a vaz\u00e3o de projeto ou por alterar a caracter\u00edstica do efluente.<\/p>\n A limpeza da fossa dever\u00e1 ser realizada anualmente, para retirar o excesso de lodo e evitar o entupimento do sistema. Essa limpeza dever\u00e1 ser feita por um profissional especializado, atrav\u00e9s de um caminh\u00e3o limpa fossa. Por se tratar de um lodo biol\u00f3gico, poder\u00e1 conter muitos pat\u00f3genos prejudicais a sa\u00fade. Al\u00e9m disso, o lodo retirado dever\u00e1 ter um destino ambientalmente adequado, em um aterro sanit\u00e1rio devidamente licenciado.<\/p>\n Caso ocorra entupimento do sistema, devido ao mau uso e m\u00e1 manuten\u00e7\u00e3o, esses problemas inutilizar\u00e3o o equipamento temporariamente. Por\u00e9m, muitas vezes podem ser reparados atrav\u00e9s de uma empresa de limpeza especializada. Uma forma de prevenir a entrada de \u00f3leos e graxas, grandes causadores o entupimento do sistema, \u00e9 a instala\u00e7\u00e3o de uma caixa de gordura na sa\u00edda das cozinhas, para reten\u00e7\u00e3o das mesmas.<\/p>\n Os despejos l\u00edquidos, tratados pela fossa s\u00e9ptica, podem assumir os seguintes destinos:<\/p>\n A durabilidade da fossa s\u00e9ptica depender\u00e1 majoritariamente do material que ela foi produzida. Os tipos de materiais mais comuns para fabrica\u00e7\u00e3o do sistema s\u00e3o o polietileno (pr\u00e9-moldada) e a alvenaria (fabricada no local).<\/p>\n As fossas s\u00e9pticas produzidas em polietileno possuem estanqueidade e durabilidade imunes a corros\u00e3o qu\u00edmica, n\u00e3o favorecem incrusta\u00e7\u00f5es e s\u00e3o at\u00f3xicas. Entretanto, n\u00e3o s\u00e3o muito resistentes a temperaturas elevadas, podendo sofrer altera\u00e7\u00f5es com temperaturas maiores de 27\u00b0C. Seus reparos s\u00e3o de alto custo e complexidade. Por fim, ser\u00e3o dur\u00e1veis desde que n\u00e3o sejam expostas a condi\u00e7\u00f5es impr\u00f3prias.<\/p>\n As fossas em alvenaria s\u00e3o dur\u00e1veis, desde que suas manuten\u00e7\u00f5es sejam feitas com regularidade. Sem a realiza\u00e7\u00e3o de manuten\u00e7\u00e3o, o sistema pode apresentar falhas em seu funcionamento que poder\u00e3o deix\u00e1-lo temporariamente inutiliz\u00e1vel. Podendo isso ser corrigido, normalmente, com a devida manuten\u00e7\u00e3o e limpeza. \u00c9 poss\u00edvel tamb\u00e9m que ocorram problemas estruturais, nesse caso a dificuldade do conserto depender\u00e1 da complexidade do dano existente.<\/p>\n Devido a simplicidade da fossa s\u00e9ptica, muitos par\u00e2metros exigidos por lei podem n\u00e3o ser alcan\u00e7ados ap\u00f3s o tratamento do efluente. Acarretando, muitas vezes, na emiss\u00e3o de mat\u00e9ria org\u00e2nica com alto teor de nutrientes (f\u00f3sforo e nitrog\u00eanio) nos corpos de \u00e1gua. Podendo, dessa maneira, provocar s\u00e9rios danos ambientais, como o crescimento excessivo de plantas aqu\u00e1ticas (eutrofiza\u00e7\u00e3o).<\/p>\n O \u00f3rg\u00e3o ambiental poder\u00e1 exigir, atrav\u00e9s de par\u00e2metros, que al\u00e9m da fossa s\u00e9ptica haja um tratamento complementar. Esse tratamento pode ser um filtro anaer\u00f3bio ou um tratamento mais eficiente, como um sistema de tratamento de esgoto residencial. Tudo isso para que o efluente seja lan\u00e7ado nos par\u00e2metros corretos, reduzindo os impactos que poderiam ser causados.<\/p>\n Algumas unidades poder\u00e3o ser adicionadas ap\u00f3s a fossa s\u00e9ptica para um tratamento complementar e\/ou para o destino final.<\/p>\n A seguir vamos detalhar e dimensionar as seguintes unidades complementares: filtro anaer\u00f3bio, sumidouro e vala de infiltra\u00e7\u00e3o.<\/p>\n A fossa s\u00e9ptica \u00e9 utilizada muitas vezes junto com um filtro anaer\u00f3bio, que atua como um sistema complementar, conhecido como sistema fossa-filtro.<\/p>\n Nesse sistema, o filtro anaer\u00f3bio \u00e9 adicionado ap\u00f3s a fossa s\u00e9ptica, visando a reten\u00e7\u00e3o dos s\u00f3lidos.<\/p>\n O filtro anaer\u00f3bio \u00e9 geralmente de fluxo ascendente e constitu\u00eddo de duas c\u00e2maras, a inferior vazia e a superior preenchida com material filtrante. O efluente dever\u00e1 entrar na c\u00e2mara inferior e, conforme o n\u00edvel desse compartimento sobe, o l\u00edquido vai penetrando no meio filtrante, onde os micro-organismos anaer\u00f3bios se fixar\u00e3o, estabilizando a mat\u00e9ria org\u00e2nica e retendo os s\u00f3lidos.<\/p>\n Apesar de aumentar a efici\u00eancia na remo\u00e7\u00e3o de s\u00f3lidos sediment\u00e1veis, esse filtro n\u00e3o tem capacidade para remover certos nutrientes, tais como nitrog\u00eanio e f\u00f3sforo.<\/p>\n <\/p>\n <\/p>\n O dimensionamento do filtro anaer\u00f3bio \u00e9 realizado conforme a NBR 13969\/1997, que trata de Tanques s\u00e9pticos \u2013 Unidades de tratamento complementar e disposi\u00e7\u00e3o final dos efluentes l\u00edquidos \u2013 Projeto, constru\u00e7\u00e3o e opera\u00e7\u00e3o.<\/p>\n Devemos calcular o volume \u00fatil do leito filtrante pela seguinte f\u00f3rmula:<\/p>\n Vu <\/sub>= 1,6 NCT<\/p>\n <\/p>\n Onde:<\/p>\n Vu <\/sub>\u00e9 o volume \u00fatil do leito filtrante, em litros;<\/p>\n N \u00e9 o n\u00famero de pessoas ou unidades de contribui\u00e7\u00e3o;<\/p>\n C \u00e9 a contribui\u00e7\u00e3o de despejos, em litros x habitantes\/ dia (tabela 1);<\/p>\n T \u00e9 o tempo de deten\u00e7\u00e3o hidr\u00e1ulica, em dias (tabela 4).<\/p>\n <\/p>\n Observa\u00e7\u00e3o: O volume \u00fatil m\u00ednimo do leito filtrante deve ser de 1.000 L.<\/p>\n <\/p>\n Tabela 4<\/strong> – Tempo de deten\u00e7\u00e3o hidr\u00e1ulica de esgotos (T), por faixa de vaz\u00e3o e temperatura do esgoto (em dias):<\/p>\n <\/p>\n Usando os mesmos dados do exemplo anterior, onde calculamos o volume \u00fatil da fossa s\u00e9ptica, podemos calcular o volume \u00fatil do leito filtrante simulando uma resid\u00eancia de 30 pessoas, padr\u00e3o popular e temperatura m\u00e9dia do 20\u00b0C.<\/p>\n <\/p>\n Vaz\u00e3o di\u00e1ria = CN = 100 x 30 = 3000 L\/dia .<\/p>\n T = 0,92 (vaz\u00e3o di\u00e1ria de 1501 a 3000, temperatura entre 15\u00b0C e 25\u00b0C, pela tabela 4).<\/p>\n <\/p>\n Vu <\/sub>= 1,6 NCT<\/p>\n Vu <\/sub>= 1,6 x 30 x 100 x 0,92<\/p>\n Vu <\/sub>= 4416 L<\/p>\n <\/p>\n Para essa situa\u00e7\u00e3o ser\u00e1 necess\u00e1rio um filtro de volume \u00fatil m\u00ednimo de 4.416 Litros.<\/p>\n <\/p>\n Utilizado para a disposi\u00e7\u00e3o final de efluentes, o sumidouro \u00e9 uma estrutura vertical, feita por escava\u00e7\u00f5es. Geralmente, o sumidouro possui formato cil\u00edndrico e recebe o efluente tratado para a sua disposi\u00e7\u00e3o final.<\/p>\n O l\u00edquido dever\u00e1 entrar no tanque e infiltrar no solo atrav\u00e9s do fundo e das laterais do sumidouro.<\/p>\n Para que a infiltra\u00e7\u00e3o ocorra, o sumidouro dever\u00e1 possuir furos nas suas laterais, as quais poder\u00e3o ser constru\u00eddas de diferentes materiais como tijolo e concreto, e pelo seu fundo, que \u00e9 preenchido com brita.<\/p>\n Levando sempre em considera\u00e7\u00e3o a dist\u00e2ncia m\u00ednima de 1,50 m do fundo do sumidouro e do n\u00edvel m\u00e1ximo do aqu\u00edfero.<\/p>\n <\/p>\n <\/p>\n O dimensionamento do sumidouro tamb\u00e9m \u00e9 realizado de acordo com a NBR 13969\/1997.<\/p>\n Para descobrir a altura do sumidouro, iremos primeiro encontrar a \u00e1rea de infiltra\u00e7\u00e3o, que correspondente a \u00e1rea lateral do sumidouro, atrav\u00e9s da seguinte f\u00f3rmula:<\/p>\n <\/p>\n AI<\/sub>=NC\/Ta<\/p>\n <\/p>\n Onde:<\/p>\n Ai <\/sub>\u00e9 a \u00e1rea de infiltra\u00e7\u00e3o (lateral do sumidouro), em metros quadrados;<\/p>\n N \u00e9 o n\u00famero de contribuintes;<\/p>\n C \u00e9 a contribui\u00e7\u00e3o de despejos, em litros x habitantes\/ dia (tabela 1);<\/p>\n Ta \u00e9 a taxa de aplica\u00e7\u00e3o di\u00e1ria, encontrada atrav\u00e9s da taxa de percola\u00e7\u00e3o (tabela 5).<\/p>\n <\/p>\n Encontrada a \u00e1rea, a altura do sumidouro poder\u00e1 ser encontrada pela seguinte f\u00f3rmula:<\/p>\n h = AL<\/sub>\/D.\u03c0<\/p>\n <\/p>\n Onde:<\/p>\n h \u00e9 a altura do sumidouro, em metros<\/p>\n AI <\/sub>\u00e9 a \u00e1rea de infiltra\u00e7\u00e3o (lateral do sumidouro), em metros quadrados<\/p>\n D \u00e9 o di\u00e2metro do sumidouro, em metros<\/p>\n \u03c0 \u00e9 o n\u00famero pi<\/p>\n <\/p>\n Algumas considera\u00e7\u00f5es devem ser feitas para o dimensionamento do sumidouro:<\/p>\n <\/p>\n <\/p>\n Ap\u00f3s essas considera\u00e7\u00f5es, podemos simular um sumidouro que atender\u00e1 8 pessoas, contribui\u00e7\u00e3o de despejos padr\u00e3o alto e taxa de percola\u00e7\u00e3o de 400 min\/m, di\u00e2metro de 1 m:<\/p>\n <\/p>\n C = 160 L\/pessoa.dia (resid\u00eancia de padr\u00e3o alto, tabela 1)<\/p>\n N = 8 pessoas<\/p>\n Ta = 65 L \/m\u00b2.dia (taxa de percola\u00e7\u00e3o de 400 min\/m, tabela 5)<\/p>\n <\/p>\n AI<\/sub>= NC\/Ta<\/p>\n AI<\/sub>= 8 x 160 \/ 65<\/p>\n AI<\/sub>= 19,69 m\u00b2<\/p>\n <\/p>\n Para encontrar a altura:<\/p>\n D = 1 m<\/p>\n AI<\/sub>= 19,69 m\u00b2<\/p>\n <\/p>\n h = AI<\/sub>\/D.\u03c0<\/p>\n h = 19,69\/(1 x \u03c0)<\/p>\n h = 6,27 m<\/p>\n <\/p>\n Dessa maneira, o sumidouro em quest\u00e3o dever\u00e1 ter no m\u00ednimo 6,27 m de profundidade da tubula\u00e7\u00e3o de lan\u00e7amento de afluente, at\u00e9 o seu fundo.<\/p>\n <\/p>\n A vala de infiltra\u00e7\u00e3o \u00e9 uma estrutura horizontal em rela\u00e7\u00e3o ao sumidouro, possuindo a mesma fun\u00e7\u00e3o, ou seja, dar um destino final ao efluente tratado. O l\u00edquido dever\u00e1 ser infiltrado no solo pela parte inferior da vala.<\/p>\n A percola\u00e7\u00e3o do efluente no solo \u00e9 uma forma de tratamento e ao atingir o len\u00e7ol fre\u00e1tico ou a superf\u00edcie o l\u00edquido dever\u00e1 estar livre de contamina\u00e7\u00e3o.<\/p>\n \u00c9 importante que seja, no m\u00e1ximo, 10 unidades por hectare para n\u00e3o comprometer o aqu\u00edfero.<\/p>\n <\/p>\n <\/p>\n O dimensionamento da vala de infiltra\u00e7\u00e3o tamb\u00e9m \u00e9 feito conforme a NBR 13969\/1997, que trata de Tanques s\u00e9pticos \u2013 Unidades de tratamento complementar e disposi\u00e7\u00e3o final dos efluentes l\u00edquidos \u2013 Projeto, constru\u00e7\u00e3o e opera\u00e7\u00e3o.<\/p>\n Algumas considera\u00e7\u00f5es para o c\u00e1lculo:<\/p>\n <\/p>\n Para calcular a \u00e1rea da vala de infiltra\u00e7\u00e3o, usaremos a mesma f\u00f3rmula do sumidouro:<\/p>\n <\/p>\n AI<\/sub>=NC\/Ta<\/p>\n <\/p>\n Onde:<\/p>\n Ai <\/sub>\u00e9 a \u00e1rea de infiltra\u00e7\u00e3o (fundo da vala);<\/p>\n N \u00e9 o n\u00famero de contribuintes;<\/p>\n C \u00e9 a contribui\u00e7\u00e3o de despejos, em litros x habitantes\/ dia (tabela 3);<\/p>\n Ta \u00e9 a taxa de aplica\u00e7\u00e3o di\u00e1ria;<\/p>\n <\/p>\n Encontrada a \u00e1rea, o comprimento da vala poder\u00e1 ser encontrado pela seguinte f\u00f3rmula:<\/p>\n <\/p>\n B = AL<\/sub>\/L<\/p>\n <\/p>\n Onde:<\/p>\n B \u00e9 comprimento total das valas<\/p>\n AI <\/sub>\u00e9 a \u00e1rea de infiltra\u00e7\u00e3o (fundo da vala)<\/p>\n L \u00e9 a largura da vala<\/p>\n <\/p>\n Ap\u00f3s essas considera\u00e7\u00f5es, podemos simular uma vala que atender\u00e1 8 pessoas, contribui\u00e7\u00e3o de despejos padr\u00e3o alto e taxa de aplica\u00e7\u00e3o di\u00e1ria \u00e9 de 50 L \/m\u00b2.d e largura \u00a0de 0,50 m:<\/p>\n AI<\/sub>=NC\/Ta<\/p>\n AI<\/sub>= 8 x 160 \/ 50<\/p>\n AI<\/sub>= 25,60 m\u00b2<\/p>\n <\/p>\n B = AL<\/sub>\/L<\/p>\n B = 25,60 \/ 0,50<\/p>\n B= 51,2 m<\/p>\n Como o comprimento encontrado foi maior que 30 m, iremos fazer 3 valas, pela seguinte f\u00f3rmula:<\/p>\n Bv=B\/n<\/p>\n Onde:<\/p>\n Bv \u00e9 o comprimento de cada vala<\/p>\n B \u00e9 comprimento total das valas<\/p>\n N \u00e9 n\u00famero de valas<\/p>\n <\/p>\n Logo:<\/p>\n Bv=B\/n<\/p>\n Bv=51,2\/3<\/p>\n Bv= 17,1 m<\/p>\n <\/p>\n Para esse exemplo, dever\u00e3o ser constru\u00eddas 3 valas de 17,1 m.<\/p>\n <\/p>\n O filtro anaer\u00f3bio sempre poder\u00e1 ser recomendado como tratamento complementar ao tanque s\u00e9ptico, caso n\u00e3o exista a possibilidade de um tratamento complementar mais eficaz. O conjunto fossa-filtro sempre tornar\u00e1 o tratamento mais eficiente, quando comparado ao sistema onde s\u00f3 exista a fossa s\u00e9ptica.<\/p>\n <\/p>\n <\/p>\n A vala de infiltra\u00e7\u00e3o e o sumidouro s\u00e3o recomendados quando n\u00e3o existe um sistema p\u00fablico de coleta de esgoto. A escolha entre eles depender\u00e1 do tipo de solo e das demais caracter\u00edsticas do local de instala\u00e7\u00e3o, conforme vimos anteriormente.<\/p>\n A vala \u00e9 a mais adequada para locais onde o solo n\u00e3o \u00e9 saturado. O sumidouro \u00e9 indicado para locais onde ele possa ser instalado mantendo 1,50 m de dist\u00e2ncia vertical entre seu fundo e o n\u00edvel do aqu\u00edfero.<\/p>\n \u00c9 poss\u00edvel fazer um sistema contento fossa-filtro-vala e fossa-filtro-sumidouro, visto que o filtro n\u00e3o \u00e9 um m\u00e9todo de disposi\u00e7\u00e3o final.<\/p>\n A esta\u00e7\u00e3o de tratamento de esgoto residencial, tamb\u00e9m conhecida como esta\u00e7\u00e3o de tratamento compacta (ETE) ou mini esta\u00e7\u00e3o de tratamento de esgoto residencial, \u00e9 a evolu\u00e7\u00e3o do sistema fossa-filtro. O sistema possui tecnologia superior e mais eficiente que os filtros anaer\u00f3bios (fossa-filtro, fossa s\u00e9ptica).<\/p>\n A esta\u00e7\u00e3o de tratamento de esgoto residencial trata o efluente sanit\u00e1rio por meio de processos anaer\u00f3bios e aer\u00f3bios, degradando as cargas org\u00e2nicas. Al\u00e9m disso, remove nutrientes (nitrog\u00eanio e f\u00f3sforo) e ainda \u00e9 capaz de desinfectar o efluente, antes de ser enviado para o destino final.<\/p>\n Esse sistema de tratamento cumpre com todos os requisitos das legisla\u00e7\u00f5es ambientais, desde que instaladas e operadas de modo correto. Emitem efluentes com baixo impacto ambiental, n\u00e3o causando danos relevantes ao meio ambiente.<\/p>\n As Minis Esta\u00e7\u00f5es de Tratamento de Esgoto Residenciais s\u00e3o dimensionadas para diferentes vaz\u00f5es di\u00e1rias. Basta, apenas, que voc\u00ea saiba qual a vaz\u00e3o di\u00e1ria para escolher a esta\u00e7\u00e3o mais adequada.<\/p>\n Caso a vaz\u00e3o di\u00e1ria seja desconhecida, ela poder\u00e1 ser estimada da seguinte forma:<\/p>\n Vaz\u00e3o di\u00e1ria = CN<\/p>\n Onde:<\/p>\n N \u00e9 o n\u00famero de pessoas ou unidades de contribui\u00e7\u00e3o;<\/p>\n C \u00e9 a contribui\u00e7\u00e3o de despejos, em litro\/pessoa x dia ou em litro\/unidade x dia (ver Tabela 1).<\/p>\n <\/p>\n Suponhamos que sua resid\u00eancia possua 15 moradores e tenha um alto padr\u00e3o habitacional:<\/p>\n <\/p>\n C\u00e1lculo da vaz\u00e3o:<\/p>\n Vaz\u00e3o di\u00e1ria = CN<\/p>\n Vaz\u00e3o di\u00e1ria = 15 x 160<\/p>\n Vaz\u00e3o di\u00e1ria = 2400 L\/dia<\/p>\n <\/p>\n Sendo assim, a Esta\u00e7\u00e3o de tratamento de esgoto residencial que atender\u00e1 perfeitamente a vaz\u00e3o di\u00e1ria de 2400 L\/dia \u00e9 a BioSmart 2500.<\/p>\n Para facilitar a sua vida, a \u00c1guas Claras Engenharia possui os seguintes modelos de Mini Esta\u00e7\u00e3o de Tratamento de Esgoto Residencial<\/a>. <\/strong><\/p>\n Basta apenas verificar a quantidade de moradores e o padr\u00e3o habitacional da sua resid\u00eancia para saber qual lhe atender\u00e1:<\/p>\n <\/p>\n Por ser um equipamento modular e pronto de f\u00e1brica, sua instala\u00e7\u00e3o \u00e9 simples. A tubula\u00e7\u00e3o externa deve ser instalada de modo que o efluente chegue ao equipamento pela a\u00e7\u00e3o da gravidade, podendo a esta\u00e7\u00e3o ser enterrada ou sobre o solo.<\/p>\n Voc\u00ea tamb\u00e9m dever\u00e1 conectar o painel de comando \u00e0 rede el\u00e9trica, para acionar a motobomba e garantir, assim, o pleno funcionamento do sistema.<\/p>\n A\u00a0ETE Residencial poder\u00e1 ser instalada sobre o solo ou enterrada. Quando instalada sobre o solo, dever\u00e1 ser constru\u00edda uma base para sua fixa\u00e7\u00e3o.<\/p>\n Caso ela seja enterrada e o len\u00e7ol fre\u00e1tico for alto, dever\u00e1 ser instalada uma base de concreto (radier<\/em>) e o equipamento dever\u00e1 ser ancorado nessa base, para evitar que haja movimenta\u00e7\u00e3o.<\/p>\n Al\u00e9m disso, esse equipamento poder\u00e1 ser adquirido em formato modular. Nesse caso contar\u00e1 com a flexibilidade de poder ser removido de um local e ser instalado em outro, sem ser danificado.<\/p>\n <\/p>\n <\/p>\n Para garantir o pleno funcionamento da esta\u00e7\u00e3o, ap\u00f3s a sua instala\u00e7\u00e3o voc\u00ea dever\u00e1 ter alguns cuidados. Come\u00e7ando pelo efluente a ser tratado, que dever\u00e1 conter apenas \u00e1gua resultante do uso de \u00e1gua para higiene e necessidades fisiol\u00f3gicas, \u00e1gua de infiltra\u00e7\u00e3o e contribui\u00e7\u00e3o pluvial.<\/p>\n A retirada do lodo em excesso dever\u00e1 acontecer em um intervalo de 8 a 12 meses. Dever\u00e1 ser feita por um profissional especializado, atrav\u00e9s de um caminh\u00e3o limpa fossa, para que o lodo tenha um destino ambientalmente adequado.<\/p>\n O sistema de desinfec\u00e7\u00e3o s\u00f3 funcionar\u00e1 se a solu\u00e7\u00e3o oxidante for dosada, por isso \u00e9 necess\u00e1rio repor as pastilhas de hipoclorito de s\u00f3dio sempre que elas acabarem. As pastilhas de cloro s\u00e3o f\u00e1ceis de se encontrar, geralmente em loja de piscinas as vendem.<\/p>\n Os efluentes tratados pela ETE, podem assumir os seguintes destinos:<\/p>\n A durabilidade do equipamento est\u00e1 diretamente relacionada com o material que ele \u00e9 fabricado. As ETEs residenciais da \u00c1guas Claras Engenharia s\u00e3o fabricadas em Pl\u00e1stico Refor\u00e7ado com Fibra de Vidro-PRFV<\/a>, material resistente a temperaturas de at\u00e9 60\u00b0C, resistente a arranh\u00f5es. Possui um reparo f\u00e1cil e de baixo custo, densidade reduzida e \u00e9 resistente a a\u00e7\u00f5es de qu\u00edmicos e intemperes.<\/p>\n A manuten\u00e7\u00e3o preventiva tamb\u00e9m torna o sistema mais dur\u00e1vel, devendo ser feita principalmente nos componentes el\u00e9tricos, com a motobomba, painel e chave boia.<\/p>\n O manuseador desse equipamento deve ficar atento a qualquer diferen\u00e7a de comportamento de um desses tr\u00eas componentes.<\/p>\n A esta\u00e7\u00e3o de tratamento de esgoto residencial \u00e9 projetada para atender a todos os par\u00e2metros de lan\u00e7amento exigidos a n\u00edvel nacional, respeitando a Resolu\u00e7\u00e3o CONAMA 430\/2011<\/a> e na NBR 13969\/1997<\/a>.<\/p>\n Podendo tamb\u00e9m atender aos par\u00e2metros de lan\u00e7amento de locais mais restritivos, visto que o equipamento possui, muitas vezes, uma efici\u00eancia superior \u00e0quela exigida pela legisla\u00e7\u00e3o.<\/p>\n Ap\u00f3s um detalhamento sobre a fossa s\u00e9ptica e a Mini Esta\u00e7\u00e3o de Tratamento de Esgoto Residencial, podemos constatar que as duas tem a mesma finalidade: tratar esgoto sanit\u00e1rio residencial.<\/p>\n Por\u00e9m, para n\u00e3o deixar voc\u00ea com d\u00favidas, o quadro abaixo ir\u00e1 comparar quais as diferen\u00e7as e semelhan\u00e7as entre os dois tratamentos. Confira:<\/p>\n Fossa S\u00e9ptica<\/strong><\/p>\n<\/td>\n Retirada do lodo<\/strong><\/p>\n<\/td>\n A cada 12 meses<\/p>\n<\/td>\n Entre 8 e 12 meses<\/p>\n<\/td>\n<\/tr>\n Tipo de tratamento<\/strong><\/p>\n<\/td>\n Prim\u00e1rio\/ anaer\u00f3bio<\/p>\n<\/td>\n Prim\u00e1rio e secund\u00e1rio\/<\/p>\n aer\u00f3bio e anaer\u00f3bio<\/p>\n<\/td>\n<\/tr>\n Desinfec\u00e7\u00e3o<\/strong><\/p>\n<\/td>\n N\u00e3o possui<\/p>\n<\/td>\n Possui<\/p>\n<\/td>\n<\/tr>\n Remo\u00e7\u00e3o de mat\u00e9rias org\u00e2nicas<\/strong><\/p>\n<\/td>\n Remo\u00e7\u00e3o de at\u00e9 40 % das mat\u00e9rias org\u00e2nicas<\/p>\n<\/td>\n Remo\u00e7\u00e3o de at\u00e9 90 % das mat\u00e9rias org\u00e2nicas<\/p>\n<\/td>\n<\/tr>\n Uso recomendado<\/strong><\/p>\n<\/td>\n – Locais que n\u00e3o possuam rede coletora de esgoto<\/p>\n – Cidades que possuam tratamento, para agir de modo complementar<\/p>\n<\/td>\n – Locais onde a lei \u00e9 mais restritiva<\/p>\n – Locais que n\u00e3o possuam rede coletora de esgoto<\/p>\n <\/td>\n<\/tr>\n N\u00e3o atende todos os par\u00e2metros exigidos por lei, apenas quando utilizada com determinados tratamentos complementares<\/p>\n<\/td>\n Deve atender todos os par\u00e2metros das legisla\u00e7\u00f5es vigentes<\/p>\n<\/td>\n<\/tr>\n Efici\u00eancia de remo\u00e7\u00e3o<\/strong><\/p>\n<\/td>\n DBO: 40 %<\/p>\n DQO: 40%<\/p>\n Nitrog\u00eanio amoniacal: –<\/p>\n Coliformes fecais: –<\/p>\n<\/td>\n DBO: 90%<\/p>\n DQO: 40 a 85%<\/p>\n Nitrog\u00eanio amoniacal: < 20 mg\/L<\/p>\n Coliformes fecais: ausente<\/p>\n<\/td>\n<\/tr>\n Impacto ambiental<\/strong><\/p>\n<\/td>\n Poder\u00e1 ocorrer infiltra\u00e7\u00f5es e emiss\u00f5es acima do n\u00edvel permitido, podendo acarretar na polui\u00e7\u00e3o do len\u00e7ol fre\u00e1tico e dos corpos de \u00e1gua<\/p>\n<\/td>\n M\u00ednimo, por possuir estanqueidade e lan\u00e7ar os efluentes com os par\u00e2metros dentro dos limites exigidos por lei<\/p>\n<\/td>\n<\/tr>\n Tratamento complementar<\/strong><\/p>\n<\/td>\n Necess\u00e1rio para aumento da efici\u00eancia<\/p>\n<\/td>\n N\u00e3o \u00e9 necess\u00e1rio<\/p>\n<\/td>\n<\/tr>\n Durabilidade<\/strong><\/p>\n<\/td>\n Fabricados em diferentes materiais (concreto, PVC, polietileno) com durabilidades diferentes.<\/p>\n<\/td>\n Fabricadas em PRFV, o que garante alta resist\u00eancia a corros\u00e3o e temperatura.<\/p>\n<\/td>\n<\/tr>\n \u00c1rea ocupada<\/strong><\/p>\n<\/td>\n Compacta, uso de acess\u00f3rios poder\u00e1 aumentar a \u00e1rea ocupada pelo sistema total<\/p>\n<\/td>\n Compacta, ocupando \u00e1rea muito similar \u00e0 da fossa<\/p>\n<\/td>\n<\/tr>\n Instala\u00e7\u00e3o<\/strong><\/p>\n<\/td>\n Constru\u00eddas no local podem gerar transtornos quando mal dimensionadas, al\u00e9m dos transtornos que poder\u00e3o ser causados por obras civis.<\/p>\n Pr\u00e9-moldadas possuem uma instala\u00e7\u00e3o simples.<\/p>\n<\/td>\n O formato modular facilita a instala\u00e7\u00e3o e ainda pode viabilizar a troca de local.<\/p>\n<\/td>\n<\/tr>\n – Vala de infiltra\u00e7\u00e3o<\/p>\n – Sumidouro<\/p>\n –\u00a0 Sistema p\u00fablico<\/p>\n N\u00e3o recomendado:<\/p>\n – Galerias de \u00e1guas pluviais<\/p>\n – \u00c1guas superficiais<\/td>\n Recomendado:<\/p>\n – Vala de infiltra\u00e7\u00e3o<\/p>\n – Sumidouro<\/p>\n – Galerias de \u00e1guas pluviais<\/p>\n – \u00c1guas superficiais<\/p>\n Poss\u00edvel:<\/p>\n – Sistema p\u00fablico<\/p>\n<\/td>\n<\/tr>\n<\/tbody>\n<\/table>\n <\/p>\n Voc\u00ea pode ver, at\u00e9 aqui, que a fossa s\u00e9ptica realiza apenas o tratamento prim\u00e1rio de esgoto sanit\u00e1rio e remove at\u00e9 40% da carga org\u00e2nica.<\/p>\n Viu tamb\u00e9m que a esta\u00e7\u00e3o de tratamento de esgoto residencial realiza o tratamento completo \u2013 o tratamento prim\u00e1rio e o tratamento secund\u00e1rio \u2013 e remove at\u00e9 90% da carga org\u00e2nica.<\/p>\n Por isso, a primeira pergunta que devemos fazer \u00e9: a cidade em que moramos possui uma esta\u00e7\u00e3o de tratamento que recebe todos os esgotos sanit\u00e1rios das resid\u00eancias?<\/p>\n Se a resposta \u00e9 sim, a fossa s\u00e9ptica atender\u00e1 perfeitamente a nossa necessidade, pois servir\u00e1 de tratamento prim\u00e1rio para a esta\u00e7\u00e3o de tratamento da cidade.<\/p>\n \u201cOK, para realizar o tratamento de esgoto sanit\u00e1rio da minha resid\u00eancia a Mini Esta\u00e7\u00e3o de Tratamento de Esgoto Residencial \u00e9 a op\u00e7\u00e3o ideal. Mas, existe uma maneira pr\u00e1tica e vi\u00e1vel (economicamente e tecnicamente) para implementar esse equipamento?\u201d<\/p>\n A resposta \u00e9 simples: sim. A \u00c1guas Claras Engenharia possui a solu\u00e7\u00e3o ideal para voc\u00ea que quer instalar uma esta\u00e7\u00e3o de tratamento em sua resid\u00eancia.<\/p>\n A empresa oferece um equipamento exclusivo \u2013 a Mini Esta\u00e7\u00e3o de Tratamento Residencial BioSmart 1600<\/strong><\/a> \u2013 que possui a tecnologia das grandes esta\u00e7\u00f5es de tratamento, efici\u00eancia\u00a0superior \u00e0s fossas s\u00e9pticas, \u00e9 de f\u00e1cil instala\u00e7\u00e3o e, principalmente, com total efici\u00eancia de tratamento.<\/p>\n <\/p>\nFossa s\u00e9ptica: o que \u00e9 e como funciona<\/h2>\n
Em locais que possuem rede coletora, as fossas tamb\u00e9m poder\u00e3o ser instaladas, agindo como pr\u00e9-tratamento e retendo parte dos s\u00f3lidos sediment\u00e1veis, prevenindo eventuais problemas de entupimento.<\/h3>\n
<\/p>\n
Fossa s\u00e9ptica: como dimensionar<\/h2>\n
V \u00e9 o volume \u00fatil, em litros;<\/h4>\n
<\/p>\n
<\/p>\n
<\/p>\n
T= 0,92 (pela tabela 2, contribui\u00e7\u00e3o di\u00e1ria de 1501 a 3000)<\/h5>\n
Fossa s\u00e9ptica: como instalar<\/h2>\n
Fossa s\u00e9ptica pr\u00e9-moldada<\/strong><\/h3>\n
<\/p>\n
Fossa s\u00e9ptica constru\u00edda no local<\/strong><\/h3>\n
<\/p>\n
Como garantir o funcionamento da fossa s\u00e9ptica<\/h2>\n
Disposi\u00e7\u00e3o final para despejo da fossa s\u00e9ptica<\/h2>\n
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Fossa s\u00e9ptica: material e durabilidade do sistema<\/h2>\n
Legisla\u00e7\u00e3o e precau\u00e7\u00f5es ambientais com a fossa s\u00e9ptica<\/span><\/h2>\n
Fossa S\u00e9ptica: vantagens e desvantagens<\/h2>\n
Vantagens<\/strong>:<\/h3>\n
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Desvantagens<\/strong>:<\/h3>\n
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Unidades complementares da fossa s\u00e9ptica<\/h2>\n
Filtro anaer\u00f3bio<\/strong><\/h3>\n
Dimensionamento do filtro anaer\u00f3bio<\/h2>\n
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Sumidouro<\/h2>\n
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Sumidouro: como dimensionar<\/h2>\n
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Tabela 5<\/strong> – Convers\u00e3o de valores de taxa de percola\u00e7\u00e3o em taxa de aplica\u00e7\u00e3o superficial:<\/h3>\n
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Vala de infiltra\u00e7\u00e3o<\/h2>\n
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Vala de infiltra\u00e7\u00e3o: como dimensionar<\/h2>\n
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Encontrada a \u00e1rea, podemos achar o comprimento total das valas:<\/h4>\n
Ok, mas quando devo utilizar essas unidades complementares?<\/h2>\n
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Esta\u00e7\u00e3o de tratamento de esgoto residencial: o que \u00e9 e como funciona<\/h2>\n
Dimensionamento da esta\u00e7\u00e3o de tratamento de esgoto residencial<\/h2>\n
CLIQUE AQUI
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Esta\u00e7\u00e3o de tratamento de esgoto residencial: como instalar<\/h2>\n
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Como garantir o funcionamento da\u00a0ETE Residencial<\/h2>\n
Os acess\u00f3rios eletroeletr\u00f4nicos, como motobomba, chave boia e painel, dever\u00e3o estar sempre regulados e em pleno funcionamento, a inativa\u00e7\u00e3o de algum desse componentes deve comprometer todo o sistema.<\/h4>\n
Disposi\u00e7\u00e3o final do efluente tratado pela ETE Residencial<\/h2>\n
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Mini Esta\u00e7\u00e3o de Tratamento de Esgoto Residencial: material utilizado e durabilidade<\/h2>\n
Legisla\u00e7\u00e3o e precau\u00e7\u00f5es ambientais com a Mini ETE Residencial<\/h2>\n
Esta\u00e7\u00e3o de Tratamento de Esgoto Residencial: vantagens e desvantagens<\/h2>\n
Vantagens<\/strong>:<\/h3>\n
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Desvantagens<\/strong>:<\/h3>\n
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Fossa s\u00e9ptica e esta\u00e7\u00e3o de tratamento de esgoto compacta: comparativo dos sistemas<\/h2>\n
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\n \u00a0<\/strong><\/td>\n \n Mini Esta\u00e7\u00e3o de Tratamento de Esgoto Residencial<\/strong><\/td>\n<\/tr>\n \n \n \n \n \n \n \n \n \n \n \n \n \n \n \n \n \n \n \n \n \n \n Legisla\u00e7\u00e3o<\/strong><\/h5>\n<\/td>\n
\n \n \n \n \n \n \n \n \n \n \n \n \n \n \n \n \n \n \n \n \n \n \n \n \n \n \n Disposi\u00e7\u00e3o final<\/strong><\/td>\n Recomendado:<\/p>\n \n Mas, afinal, qual devo escolher?<\/h2>\n
Caso a resposta seja n\u00e3o, a fossa s\u00e9ptica n\u00e3o atender\u00e1, pois o efluente sanit\u00e1rio n\u00e3o estar\u00e1 dentro dos par\u00e2metros seguros para descarte no meio ambiente. Deste modo, a esta\u00e7\u00e3o de tratamento de esgoto residencial \u00e9 a melhor op\u00e7\u00e3o, pois enviar\u00e1 ao meio ambiente o efluente sanit\u00e1rio com todos os par\u00e2metros corretos para descarte.<\/h6>\n